No seu livro Museums as agents of social change, Mike Murawski apresenta o potencial dos museus para serem “espaços transformadores de ligação humana, cuidar, escuta e aprendizagem profunda”. Ao analisar conceitos como comunidade, neutralidade, justiça ou liderança, desafia-nos a pensar: “E se o amor, acima de tudo, fosse o valor essencial que orientaria a mudança radical necessária nos museus hoje?”.
No livro, Mike refere-se a um artigo de Emily Pringle de 2014, Art Practice, Learning and Love: Collaboration in Challenging Times. Emily é actualmente Directora de Investigação da Tate e no artigo escreve sobre um processo realizado pela Tate Learning a fim de desvendar as motivações da equipa e o que os seus membros viam como justificação para as suas práticas: “(…) um momento inovador veio quando reconhecemos que para nós, o valor fundamental subjacente ao que fazemos é o ‘amor’. ”
Junte-se a nós para uma conversa com Mike e Emily no dia 14 de Setembro às 18h30, Horário de Verão da Europa Ocidental (Lisboa/Londres) | 10h30 Horário de Verão do Pacífico (Los Angeles).
Inscreva-se aqui e receberá o link do Zoom no dia do debate.
A conversa será conduzida em inglês.
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