Programação cultural: anjos e demónios
12 de Outubro de 2020 [online]
Regressar à página principal da conferência

Sugestões de leitura

(em actualização)

António Pinto Ribeiro (1998), “A cultura em Portugal no final do séc XX: entre a abundância e a miséria”. In Observatório das Actividades Culturais, OBS Boletim, nº3

António Pinto Ribeiro (2000), “Programar em nome de quê? Ainda do humano?!”. In Ser feliz é imoral?. Ed. Cotovia, Lisboa

António Pinto Ribeiro (2015), Miscelânea (Pdf disponibilizado pelo autor)

António Pinto Ribeiro (2018), O desejo de viver em comum. Ed. Tinta da China

António Pinto Ribeiro (2019), Peut-on decoliniser les musées?

Cláudia Madeira (1999), Novos notáveis – Os programadores culturais

David Balzer (2014), Curationism: How curating took over the art world and everything else. PlutoPress

Deborah Cullinan (2020), The time for hope and imagination

Deborah Culinan (2017), Civic engagement: why cultural institutions must lead the way

Doug Borwick (2020), Community citizenship

Frakcija nr.55, Curating Performing Arts

Lonnie Bunch (2020), Museums have a social justice role to play

Maria Vlachou (2020), Será este o reagendamento de business as usual?

Michiel Vandevelde, The Art of Curating

P. Carl (2015), In conversation with Martha Lavey

Pamela López, Andrés Kalawski (2020), Theatre programming: freedom and silence

Paulo Pires (2020), Programador cultural: imagens e miragens de uma profissão

Paulo Pires (2020), Da futura rede de teatros e cineteatros portugueses: sete questões essenciais

Silvina Pereira (2020), Náufragos, navegadores e actores


Regressar à página principal da conferência