Ao longo de 2023, ano do 10º aniversário da Acesso Cultura, iremos promover 10 encontros (improváveis) entre os nossos associados. Breves conversas que permitirão a pessoas de diferentes idades, que residem em diferentes pontos do país, que trabalham em diferentes áreas da cultura, conhecerem-se um pouco melhor. Num primeiro momento, o que têm em comum é a sua associação à Acesso Cultura. Ao longo da conversa, descobrem-se mais afinidades, mas também experiências e ideias particulares. Esta associação é feita de muitas pessoas; pessoas curiosas, criativas, sensíveis e persistentes; pessoas que se preocupam.
As gravações incluem interpretação em Língua Gestual Portuguesa e legendagem em português e em inglês.
Margarida Camacho encontra-se com Soraia Salvador
Margarida Camacho foi sócia-fundadora da Acesso Cultura em 2013. Trabalha desde os anos 1990 no Palácio de São Lourenço no Funchal, Madeira. Soraia Salvador é gestora cultural e a mais recente associada da Acesso Cultura. Regressou há pouco tempo a Portugal, depois de oito anos a trabalhar no Museu de História Natural em Londres. Vive no Porto.
Teresa Crespo encontra-se com Bruno Rodrigues
Teresa Crespo foi uma das primeiras pessoas a associarem-se à Acesso Cultura, pouco depois da sua fundação em 2013. Hoje trabalha no Museu do Mar Rei D. Carlos em Cascais. Bruno Rodrigues foi levado para a área da dança graças a uma viagem de autocarro; e para a Acesso Cultura em 2015.
Inês Maia encontra-se com Andreia Constantino
Inês Maia é a fundadora da empresa Pé de Cabra, que presta apoio às estruturas de criação, confrontadas cada vez mais com a burocratização da cultura. Andreia Constantino é designer e trabalha na Fundação Calouste Gulbenkian. Tornou-se associada da Acesso Cultura recentemente, mas já, em várias ocasiões, tinha reparado no nosso (bem desenhado) logo. O que move estas duas mulheres na área do acesso e da inclusão?
Bek Berger encontra-se com Gabriela Romero
Bek Berger vem da Austrália; é directora artística do The New Theatre Institute of Latvia e curadora do Festival Internacional de Teatro Contemporâneo Homo Novus. Gabriela Romero trabalha em Educação e Cultura no Panamá e o acesso é uma questão pessoal de justiça. Como e porquê estas duas profissionais se tornaram associadas da Acesso Cultura?