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9.45 Boas-vindas

10.00-10.40 Discurso de abertura
Máret Anne Sara, Art as a vital weapon when your war is invisible
Apresentação de Máret Anne Sara

10.40-12.30 O que sabemos em Portugal?
Em 2023, foram apresentados dois estudos em Portugal: “A parte pelo todo: Práticas ecológicas e sustentáveis nas artes performativas em Portugal” (Vânia Rodrigues, Fernando Matos Oliveira, António Ventura; Centro de Estudos Interdisciplinares, Universidade de Coimbra) e “O impacto ambiental de uma exposição” (Fundação Calouste Gulbenkian/Instituto Superior Técnico). Que conhecimento é que estes estudos nos trouxeram? E que desenvolvimentos houve depois da sua apresentação?

10.40-11.00  Luís Jerónimo, Fundação Calouste Gulbenkian
As artes e a cultura como catalisadores para a ação climática
Apresentação de Luís Jerónimo

11 -11.30 Pausa para café

11.30-11.50  Vânia Rodrigues, Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra
Nem tudo é verde: uma reflexão a partir do estudo “A Parte pelo Todo. Práticas Ecológicas e Sustentáveis nas Artes Performativas em Portugal”
Apresentação de Vânia Rodrigues

11.50-12.30  Debate
Moderação: António Pedro Lopes

12.30-14.00 Almoço

14.00–15.30 Oiçamos os grupos de activistas
Nos últimos anos, o movimento pela justiça climática tem desafiado o sector da Cultura e das Artes, em particular, no que diz respeito à sua função, funcionamento e e responsabilidade. Será claro o papel da Cultura na emergência climática? Que formas tomou esta contestação? Tem funcionado? Quais as críticas e como se responde?

Leitura do poema “Justaposições d’uma mente Ativista-Trabalhadora”, por Lua Eva Blue

Em Estado de Emergência Climática: O papel da Cultura
Climáximo: Sinan Eden, Sara Gaspar, Ana Maria Valinho
Há dois anos, António Guterres numa cimeira do clima: “Estamos numa auto-estrada para o inferno climático, com o nosso pé ainda no acelerador.” No ano passado, cientistas publicaram um artigo na revista Nature em que disseram que estavam “horrorizados” porque “entrámos num território desconhecido (uncharted territory)” em que nem os cientistas conseguiam prever quão pior a situação é. Já existem mais pessoas deslocadas pela crise climática do que por todas as outras crises juntas. Neste contexto de emergência climática, para quê serve a Arte e a Cultura?

O que pode a cultura? Muito, muito mais.
Comunidade Lidera: Matilde Caria Secca
No último relatório lançado pelo IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change (2023), foi reconhecida pela primeira vez a importância das artes na entrega de narrativas que conduzam a mudanças socioculturais. A Cultura e as Artes, motores de conexão e empatia, têm agora a responsabilidade de se tornar verdadeiras aliadas da justiça climática. Ainda que a agenda ambiental surja cada vez mais nas programações culturais, os esforços são, ainda, insuficientes. Precisamos de uma sociedade que priorize o ambiente. Para isso, as instituições culturais devem motivar projectos de proximidade e colaborar de perto com a natureza: atentas a características locais, e focadas nas suas comunidades.

Debate
Moderação: Margarida David Cardoso

15.30-16.00 Pausa para café

16.00-17.30 Justiça climática, racismo climático: São as palavras que incomodam?
Com Ana Perdigão Antunes, António Brito Guterres, Daniela Vieitas, Joana Simões Henriques (MAAT), Vânia Gala.
Moderação: Margarida Ferra

17.30-17.45 Relato final
Joana Guerra Tadeu, Ambientalista Imperfeita
Leiam o relato final

17.45 Encerramento

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