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Alice Azevedo é licenciada em Estudos Artísticos, Variante em Artes do Espectáculo pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Frequenta actualmente o Mestrado em Estética e Estudos Artísticos na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa. É activista Trans, Feminista e Queer, tendo integrado o colectivo Panteras Rosa, a Transmissão: Associação Trans e Não-Binária, entre outras. É actriz, tendo integrado o GTSC-Grupo de Teatro Sai de Cena. Mais recentemente co-criou com a Lila Fadista a peça-video “Tágides Exemplares” para o TBA, e integrou o elenco da peça “Top Girls”, com encenação de Cristina Carvalhal, no Teatro Nacional D. Maria II.

Denise Pollini foi coordenadora do Serviço Educativo do Museu de Arte
Contemporânea da Fundação de Serralves entre 2015 e 2021. Entre 1999 e 2015 exerceu a mesma função no Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado
(MAB/FAAP) em São Paulo, onde foi umas responsáveis pela implementação do Setor
Educativo deste Museu. Em sua trajetória profissional no Brasil e em Portugal desenvolveu conteúdos para a formação de professores e educadores, elaborou parcerias com variadas instituições e idealizou programas públicos. Atualmente trabalha como investigadora, consultora e curadora na área de Educação em Museus e mediação artística e cultural.

Diana Niepce é bailarina, coreógrafa e escritora. Formou-se na Escola Superior de Dança, fez Erasmus na Teatterikorkeakoulun (em Helsínquia), e Mestrado em Arte e Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. É criadora da peça de circo contemporâneo “Forgotten Fog” (2015) e das peças de dança “Raw a nude” (2019), “12 979 Dias” (2019), “Dueto” (2020), “T4” (2020) e “Anda, Diana” (2021). Enquanto bailarina e performer colaborou com artistas nacionais e internacionais. Colabora regularmente com a Mariana Tengner Barros, a Companhia polaca Teatr21 e Plural Companhia de dança. Direcção artística e formadora da Formação de introdução às artes performativas para artistas com deficiência na Biblioteca de Marvila – CML (2020). A sua publicação mais recente é o artigo “Experimentar o corpo” no jornal Coreia e o livro “Anda, Diana” (ed. Sistema Solar). Júri do prémio Acesso Cultura 2018 e Júri oficial do Festival – Inshadow 2018.

Francisca Carneiro Fernandes licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa/Porto, em 1995. Após estágio feito no Departamento de Serviços Jurídicos do Banco de Portugal, regressou à Sociedade de Advogados "Carlos Osório de Castro, Eduardo Verde Pinho, J. J. Vieira Peres" no Porto, onde trabalhou sobretudo na área de direito das sociedades. Em 2002 foi nomeada subdiretora do Teatro Nacional S. João e, posteriormente (2007), vogal do seu Conselho de Administração. Depois de completar Programa de Direção de Empresas da “AESE – Escola de Direção e Negócios”, assumiu a Presidência deste Conselho (cargo que exerceu desde março de 2009 até fevereiro de 2018). Hoje é Diretora Geral da Unidade Orgânica de Cultura da “Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M, S.A”, empresa que gere o Teatro Municipal do Porto, o Festival Dias da Dança, a Galeria Municipal, o Programa “Cultura em Expansão”, e o futuro Batalha Centro de Cinema, entre muito outros projetos. É ainda: a) Presidente da Direção da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal; b) Membro do Conselho de Administração da União de Teatros da Europa; c) Membro do Conselho Geral da Universidade do Porto.

Gisela Casimiro é uma escritora, artista e activista portuguesa nascida na Guiné-Bissau. Publicou “Erosão” a título individual e fez parte de antologias como “Rio das Pérolas”, “Venceremos! Discursos escolhidos de Thomas Sankara” e “As Penélopes”. Nos últimos anos assinou crónicas regulares no Hoje Macau, Buala e Contemporânea. Colabora com diversas outras publicações, festivais culturais, museus e teatros. Participou em exposições no Armário, Zé dos Bois, Balcony, Casa do Capitão, Mercado de Culturas e Museu Nacional de Etnologia.

Isabel Minhós Martins, quando era pequena, queria ser jornalista, arqueóloga ou pediatra. Não foi nenhuma das três, mas gosta muito do que faz. “Para mim, escrever é como escavar: encontramos sempre alguma coisa, às vezes minhocas, às vezes água, pedras, raízes, túneis…um sapato perdido. Gosto de escrever porque quase sempre encontro coisas inesperadas. Gosto de ler pela mesma razão: alguém escavou, escavou, escavou e encontrou alguma coisa que veio mostrar através das palavras.” Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, e, mais tarde, com um grupo de amigos, fundou a editora Planeta Tangerina. Alguns dos seus livros foram distinguidos por prémios ou instituições ligados ao livro para a infância: Catálogo White Ravens, Prémio Andersen, Banco del Libro, Sociedade Portuguesa de Autores (2015), Gustav-Heinemann Friedensprepis (2017), Deutscher Jugendliteraturpreis (2017).

Joaquim René é Director de Gestão de Recursos Humanos da EGEAC desde 2019. Foi Director Executivo do São Luiz Teatro Municipal (2015-2019), Director de Produção do Maria Matos Teatro Municipal (2005-2015) e Assessor de Imprensa e produtor executivo do Teatro Taborda (2000-2005).

Jorge Falcato Simões é Presidente da Associação Centro de Vida Independente. Licenciado em arquitectura, trabalhou desde 1994 na Câmara Municipal de Lisboa, dedicando-se às questões relacionadas com a acessibilidade, mobilidade pedonal e Design Inclusivo. Como técnico da CML, entre outras funções, integrou o secretariado técnico do Conselho Municipal para a Inclusão das Pessoas com Deficiência, a Comissão Cidade-Aberta, Conselho Consultivo do Observatório Europeu “Cidades e Vilas para Todos”, Grupo de Missão Envelhecimento e Intervenção Municipal, responsável pelo Plano Gerontológico da CML, e a Equipa do Plano de Acessibilidade, que elaborou o Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa. Foi responsável pela concepção e implementação do projeto-piloto de Vida Independente da Câmara Municipal de Lisboa. Foi consultor na área da Acessibilidade e Design Inclusivo no projecto “Deficiência e Desenvolvimento Inclusivo no Brasil”, promovido pelo Banco Mundial. Em 2002, foi-lhe atribuído pela Adaptive Environments (Institute for Human Centered Design – EUA) o prémio Ron Mace Designing for the 21st Century, por 20 anos de actividade na disseminação do conceito de Design Universal/Inclusivo. Activista dos direitos das pessoas com deficiência, pertenceu às direcções da Associação Portuguesa de Deficientes e da Associação Portuguesa para o Design e Reabilitação, fundou com outros activistas em 2011 o movimento (d)Eficientes Indignados. Deputado independente no grupo parlamentar do Bloco de Esquerda (2015/2019).

Marco Paiva é licenciado em Teatro ‐ Formação de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 2008, concluiu o Curso Europeu de Aperfeiçoamento Teatral É́cole Des Mêtres, dirigido pelo encenador brasileiro Enrique Diaz (CIA dos Atores). Tem uma pós-graduação em Empreendedorismo e Estudos da Cultura – Ramo de Gestão Cultural, no ISCTE.  Tem vindo a colaborar como actor e encenador com diversas estruturas, nomeadamente: Teatro Nacional D. Maria II, Centro Dramático Nacional de Espanha, mala voadora, Comuna Teatro de Pesquisa, O Bando, L.A.M.A – Laboratório de Artes e Media do Algarve, Culturgest, Casa da Música, Teatro Helena Sá e Costa, projecto Crinabel Teatro, entre outros. Trabalhou com os encenadores João Ricardo, João Mota, Emmanuel Demarcy‐ Mota, Enrique Diaz, Álvaro Correia, Jorge Andrade, Alex Cassal, Paula Diogo, Crista Alfaiate, Carla Maciel, André Murraças. Em cinema trabalhou, entre outros, com Miguel Martí, Joaquim Leitão, João Pedro Rodrigues, Dinis Costa, Edgar Pêra, José Fonseca e Costa e Tiago Guedes. Colabora com o projeto Crinabel Teatro desde 2000, assumindo as responsabilidades da coordenação artística em 2008. Em 2018, fundou a TERRA AMARELA – Plataforma de Criação Artística Inclusiva, que desenvolve o seu trabalho em torno da cultura acessível e das práticas artísticas inclusivas.

Maria Gil é actriz e activista cigana, sendo uma referência na promoção do movimento feminista das mulheres ciganas em Portugal. O seu activismo é sobretudo feito através do teatro. Actualmente, é membro da Associação Saber Compreender e actriz no Coletivo PELE. Em 2016, foi uma das caras da campanha nacional contra a discriminação de ciganos da Rede Europeia Anti-Pobreza. Em 2018, participou no Festival Política, no debate “Que papel para as comunidades ciganas?”. Foi também uma das figuras associadas ao projeto “Singular do Plural: 20 – profissões, pessoas, ciganos e ciganas”, que, em 2019, promoveu uma exposição de fotografia no Museu Alberto Sampaio (Guimarães).

Maria Vlachou é consultora em Gestão e Comunicação Cultural. Membro fundador e Directora Executiva da associação Acesso Cultura. Autora do blog Musing on Culture (e do livro homónimo), onde escreve sobre cultura, gestão e comunicação cultural, públicos, acesso. Gestora da página de Facebook Museum texts / Textos em Museus e co-gestora do blog Museums and Migration. Participou no projecto europeu RESHAPE – Reflect, Share, Practice, Experiment, sendo membro do grupo “Arts and Citizenship”. Foi Directora de Comunicação do São Luiz Teatro Municipal (2006-2012) e Responsável de Comunicação do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva (2001-2006). Fellow e membro do ISPA – International Society for the Performing Arts (2018, 2020). Alumna do DeVos Institute of Arts Management at the Kennedy Center for the Performing Arts (Washington, 2011-2013); Mestre em Museologia pela University College London (1994).

Marta Lança é Doutoranda em Estudos Artísticos, com formação em Estudos Portugueses, Literatura Comparada e Edição de Texto na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas-Universidade Nova de Lisboa. Os temas de pesquisa passam pelo debate pós-colonial, programação cultural, processos de memorialização, plataformas de discurso e estudos africanos. Criou as publicações V-ludo, Dá Fala, Jogos Sem Fronteiras (co-ed) e, desde 2010, é editora do site BUALA. Escreve para publicações em Portugal, Angola e Brasil. Como programadora organizou, entre outros: “Roça Língua, encontro de escritores lusófonos” (São Tomé e Príncipe, 2011); o ciclo dedicado a Ruy Duarte de Carvalho Paisagens Efémeras (Lisboa, 2015); com Rita Natálio, Expats (FITEI, 2015); com Raquel Lima, o ciclo Para nós, por nós: produção cultural africana e afrodiaspórica em debate (2018), colaborou no Encontro Where I (We) Stand (Gulbenkian, 2019). Tem experiência em pesquisa e produção de cinema, sobretudo com a Terratreme filmes. Participou no grupo de consultores do Memorial às Pessoas Escravizadas (iniciativa da DJASS) e no grupo editorial do Glossário Afro-European Cartography of Culture, Language and Arts. Actualmente, coordena o projecto “ReMapping Memories Lisboa-Hamburg, Lugares de Memória (Pós)coloniais”, do Goethe Institut.

Marta Mestre é curadora de arte contemporânea e pesquisa sobre contra-narrativas da história da arte. É formada em História da Arte e em Cultura e Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa e pela Université d´Avignon. Atualmente é curadora-geral do Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Foi curadora no Instituto Inhotim, Minas Gerais/Brasil, curadora-assistente no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/Brasil, curadora-convidada e docente na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro/Brasil, entre outros. Participa no núcleo editorial da editora KKYM (Portugal). Escreve regularmente ensaios e textos para instituições e revistas tais como MASP/São Paulo, Fundação Serralves, Museu Berardo, Buala, entre outras. Recebeu a bolsa “Laboratório Curatorial/ SPArte”, São Paulo 2012′ e “Travel Grant Award / CIMAM”, Doha 2014 e Sidney 2019.

Marta Porto é crítica da cultura, jornalista, escritora. Tem participado das principais arenas internacionais de debates sobre artes, cultura e políticas culturais nos últimos 30 anos. Revisora do documento Estratégia Ibero-Americana de Cultura para os ODS (OEI-Segib, 2020) e membro da Comissão de Relatoria da Agenda 21 de Cultura (Barcelona, 2004). Foi Secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC (2011), Chefe do Escritório da UNESCO no Rio de Janeiro (1999-2003), Diretora de Planejamento e Coordenação Cultural da Secretaria de Cultura de Belo Horizonte (1995-1998).  É autora, dentre outros, dos livros: Imaginação, Reinventando a cultura (Editora Jandaíra, 2019) Comunicação no centro da mudança (Approach, 2017) e Nós do Morro, 20 Anos (XBrasil, 2008)

Marta Ramos é mestre em Direitos Humanos e Democratização. Diretora Executiva da Associação ILGA Portugal desde 2016 – a maior e mais antiga associação de promoção e defesa dos direitos das pessoas LGBTI+ e das suas famílias em Portugal.

Melissa Rodrigues é performer, arte-educadora e curadora independente. Licenciada em Antropologia UNL/FCSH e pós-graduada em Performance pela FBAUP. Possui formação em Artes Performativas – Formação Intensiva Acompanhada (F.I.A.) – pelo c.e.m. centro em movimento, Lisboa. Interessada em projetos de Educação Pela Arte e Educação não-formal colabora desde 2008 com Serviços Educativos de Museus, como no SE do Museu de Arte Contemporânea de Serralves (2015 a 2020). Em 2017 co-criou com o Coletivo ‘Chá das Pretas’ a performance cabelo e no mesmo ano concebeu a conferência-performance De Submisso a Político – O Lugar do Corpo Negro na Cultura Visual. Em parceria com o artista visual Miguel F co-criou em 2019 a vídeo instalação MEDITERRÂNEO. Em 2020 no âmbito de uma residência artística realizada no ZK/U Berlin através do programa Magic Carpets Creative Europe Platform concebeu a vídeo-performance CORONAS IN THE SKY, Not a Manifesto! an Essay on Afrofuturism and Liberation. Em 2020/2021 integra as equipas curatoriais dos programas Um Elefante no Palácio de Cristal Anuário 2020 da Galeria Municipal do Porto. É membra da Associação Cultural Rampa, do InterStruct Collective, do Núcleo Anti-Racista do Porto e da UNA – União Negra das Artes.

Pietra Fraga é consultora, programadora e produtora cultural independente. Concebe programas de públicos para exposições, nomeadamente da Fundação Millennium bcp e da Associação Portuguesa de Seguradores. Foi mediadora cultural em diversas instituições, integrando, entre 2009-2015, a equipa da Culturgest – Fundação Caixa Geral de Depósitos como produtora do serviço educativo. Escreveu artigos sobre arte contemporânea para revistas da especialidade. É licenciada em Artes Plásticas pela ESAD.CR, formada em Cerâmica Contemporânea pelo CENCAL, com estágio na Academia de Artes Im. Jacka Malczewskiego (Polónia), pós-graduada em Curadoria da Arte pela Universidade NOVA de Lisboa – FCSH, onde frequenta atualmente o Mestrado em Museologia, com dissertação sobre o potencial dos audioguias e dispositivos sonoros enquanto ferramentas de mediação disruptiva e imersiva.

Rui Catarino exerce desde 2016 as funções de vogal do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II e é, desde 2007, Assistente Convidado da Escola Superior de Teatro e Cinema, onde leciona Gestão Cultural. Iniciou a sua carreira na área da cultura como produtor executivo de teatro e acumulou experiência de gestão em organizações culturais como o São Luiz Teatro Municipal (gestor, 2005-2010), o OPART — Organismo de Produção Artística, E. P. E. (vogal do Conselho de Administração, 2010-2011), a Fundação de Serralves (assessor da Direção-Geral, 2011) e Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura (membro da equipa de Direção Executiva, 2011-2012). Integrou, como assessor, o gabinete da Vereação da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa (2004-2005) e o gabinete do Secretário de Estado da Cultura (2013-2015). Licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (2000), pós-graduado em Gestão Cultural nas Cidades pela INDEG Business School/ISCTE (2004) e Fellow Alumn do DeVos Institute of Arts Management at the Kennedy Centerem Washington D.C., EUA (2008-2009).

Susana Simplício é gestora cultural na associação AL Kantara – Associação Cultural desde 2019, onde exerce funções de gestão e administração. Licenciada em Artes Plásticas (ESAD.CR) e Mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação (ISCTE).

UNA – União Negra das Artes, Associação é uma associação cultural sem fins lucrativos e de âmbito privado. Tem como objetivos a promoção, elevação e fortalecimento da representatividade negra no sector artístico português, assim como o reconhecimento e a valorização do património imaterial da população negra em Portugal. E tem como foco principal contribuir para a elaboração de políticas de reparação e medidas de ação afirmativa no sector cultural, em articulação com entidades públicas e privadas.

Zé Luís (nome artístico: Zé Luís Rebel) é freelancer, realizador e produtor de filmes. Nasceu no Porto e desde os 2 anos de idade que é surdo. Formou-se em Multimédia, na vertente de Audiovisual, e em 2011 fundou a GestoFilmes Studios, um estúdio de cinema independente dedicado à produção de filmes com legendas e língua gestual. A filmagem e a edição de filmes tornaria o seu recurso mais importante e, muitas vezes, como uma ferramenta de acessibilidade para lidar com os diferentes contextos do Audiovisual. Dedica-me há mais de 20 anos à filmagem e à edição de filmes, da curta-metragem ao documentário, colaborando na aprendizagem, estruturação e  desenvolvimento das artes performativas em agrupamentos de escolas, instituições, associações, serviços de vídeo e envolvendo-se na pesquisa e divulgação de conteúdos sobre cinema. É CEO da GestoFilmes Studios desde a sua criação. A GestoFilmes Studios faz este ano, 10 anos.

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